Apesar – ou talvez devido – à sua pequena dimensão, as cooperativas e os munis têm sido laboratórios importantes para programas inovadores de financiamento através de faturas. Juntos, eles operam mais de 80 programas de cobrança , alguns dos quais com mais de 30 anos. Mas foram os programas lançados na última década que evoluíram com sucesso os programas de faturação para proporcionar poupanças mais profundas e expandir a acessibilidade. Estas mudanças chamaram a atenção nacional, oferecendo a oportunidade de grande escala e replicação.

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O financiamento na fatura é uma excelente oportunidade para expandir a eficiência energética residencial e os esforços de energia limpa em mercados mal atendidos. Muitas famílias não conseguem ou não querem aceder a programas tradicionais de atualização energética porque necessitam de investimentos iniciais antes de os incentivos fiscais e/ou descontos entrarem em vigor. Da mesma forma, muitas famílias não conseguem ou não têm certeza de como aceder a programas de financiamento tradicionais para investir em atualizações energéticas. O financiamento na fatura pode ajudar a superar esta situação, mas a abordagem funciona melhor quando os projetos são concebidos para terem um fluxo de caixa positivo e os candidatos são aprovados através de meios não tradicionais (como um bom histórico de pagamentos de contas de serviços públicos em vez de pontuações de crédito). Alguns programas de financiamento na fatura expandem ainda mais o conjunto potencial de participantes para locatários e proprietários de curto prazo, permitindo que a obrigação de reembolso mude de mãos quando a propriedade é vendida ou novos locatários se mudam, ajudando a quebrar barreiras de incentivos divididos.